Há 20 anos, mostrar os familiares das vítimas da queda da ponte de Entre-os-Rios em prantos, desesperadas, dilacerados pela dor, era péssimo trabalho jornalístico. Sensacionalismo barato.

Hoje, mostrar essas mesmas imagens é uma grande filhadaputice. Reles.

... que desconforto gigante, ver que a família de uma jovem de 21 anos que morreu tragicamente não se pode despedir em paz da sua menina.

Tiveram que se esconder, porque não querem mostrar ao mundo a sua dor, certamente estampada no rosto, porque se querem resguardar e não ter que ver o seu sofrimento ser o lucro de abutres.

Tiveram que tapar a cara, quando na verdade, os que ali estavam com o propósito de registar o momento deviam cobrir a sua de merda. Que vergonha!!

Que nojo de todos quanto de tudo fizeram para captar uma imagem do rosto de um dos Carreira.

Não é preciso ter um curso de jornalismo para perceber que isso não se faz, bastava que fossem humanos e não o fariam.

4: "O jornalista deve utilizar meios leais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa-fé de quem quer que seja."

O EXPRESSO divulgar o que o primeiro-ministro disse em "off the record" é uma filha da putice que envergonha toda a classe jornalística. A verdadeira. 

Quanto ao que o primeiro-ministro disse, pode-se concordar ou não, isso são "outros 500".

Já agora, eu concordo.

Dizia a empenhada "repórter" plantada desde cedo à porta do Tribunal:

"Sócrates está mais flácido".

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