Hoje é uma data importante
Faz 21 anos que parti um pé.
Faz 20 anos que conheci aquele que pensei ser o meu primeiro amor.
Qual acham que recordo mais?
O pé, óbvio, às vezes ainda me dói e aquilo não era amor.
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Faz 21 anos que parti um pé.
Faz 20 anos que conheci aquele que pensei ser o meu primeiro amor.
Qual acham que recordo mais?
O pé, óbvio, às vezes ainda me dói e aquilo não era amor.
Celebrada pela primeira vez pelo Presidente da República mais Monárquico do "reino".
Não gosto de Marcelo Rebelo de Sousa.
Devo ser a única, mas não gosto.
Tendo em conta o último Presidente, qualquer lesma que mexesse os olhinhos seria um ser mais ativo, e acho que devido à pasmaceira que foi o anterior reinado mandado, os portugueses estão tão animados com o "Celinho" que não vêm que esta paródia é um tapa olhos.
Feliz e contente, enérgico e sabido, Marcelo vai animando o reino, num misto de chefe de Estado e bobo da corte que não me entusiasma. Por entre abraços e beijinhos, o PR está sempre a fazer coisas e pouco falta para começarmos a ter uma cerimónia do beija mão.
Quem, como eu, assistiu aos comentários do professor durante domingos a fio* sabe, ou tinha obrigação de saber, que o homem não é isto. Um hipocondríaco com medo de germes não beija e abraça tudo o que mexe só porque ficou amoroso de repente. Um direitolas que quer agradar a gregos e troianos não pode trazer nada de bom ao país.
Não gosto de pessoas antipáticas, mas prefiro-as às simpáticas demais,e Marcelo é simpático demais.
O que é demais, é moléstia.
Aguardo temerosa o dia em que a máscara vai cair. O meu medo é relativo, porque o PR no fundo, pouco mais é do que a "rainha de Inglaterra" cá da corte.
Numa altura em que o nosso "rei vai nu":
VIVA a REPÚBLICA, Viva Portugal.
*Não sou masoquista, via o Comentário de Marcelo porque me pagam para isso.
A data 11 de Setembro não mais será dita como um dia vulgar. Não é igual a dizer, 10 ou 12 de Setembro. A data por si só tornou-se a identificação de um acontecimento, e durante muito tempo este dia será lembrado sem que seja necessário explicar o que aconteceu.
Quase toda a gente (com mais de 30 anos, pelo menos) se lembrará exatamente do que estava a fazer no momento em que soube dos atentados.
Muita gente sente um arrepio na espinha quando se lembra de ver o segundo avião a embater nas torres, sem se perceber ao certo o que estava a acontecer mas a ter a certeza de que não era um acidente.
Lembro como se fosse ontem, a sensação de falta de força nas pernas quando vi a primeira torre a desmoronar. A certeza de estar a assistir, em direto, à morte de milhares de pessoas. A sensação de urgência de que todos saíssem da outra torre antes do pior.
Muitos não tiveram tempo.
Os ataques ao World Trade Center não foram os causadores do mundo que hoje temos, foram um sintoma do que já tínhamos e ainda nem tínhamos reparado. Foi um alerta. O pior dos alertas, mas desde aí, tudo está diferente.
Porque nada pode ficar igual quando tudo se reduz a pó diante dos nossos olhos.
Ainda é preciso cumprir Abril em muitos aspetos, ainda assim, Abril deu-me muito.
Não sei o que é ter fome, ser torturada ou perseguida.
Não sei o que e ser privada do livre pensamento, de opinião e da livre expressão.
Por isso, agradeço a todos aqueles que resistiram e ajudaram a fazer o 25 de Abril.
OBRIGADA
Aquilo por que lutaram valeu a pena.
Para quem não sabe o porquê, aqui está bem explicado.
Para quem ainda assim, não percebeu, o Google fez um desenho.
Tudo porque o futuro chegou hoje.
E eu tenho pena que não existam os aparelhos de indução do sono.
De resto, estou muito satisfeita com o futuro presente.
Não é uma data, é um acontecimento.
Naquele dia do ano de 2001, o mundo assistiu aos atentados em directo. Quando as torres caíram assistimos à morte de milhares de pessoas... tudo se reduziu a pó diante dos nossos olhos.
O mundo mudou naquele dia em que milhares perderam a vida e muitos milhares perderam a vida que conheciam.
Aquela guerra ainda não acabou.