Não tenho a certeza de já ter visto algum filme sobre moda. 'cha pensar...

Ora então, pois claro que sim.

É sobre moda, mas numa perspetiva que gostei tanto que me esqueci que era sobre moda.

Eu digo que não vejo clássicos e tal, mas não é completamente verdade. "Titanic" é um clássico, digo eu. "A Vida é Bela", também... Mas hoje quero referir um que é, inegavelmente, um clássico e que não conheço quem não goste.

"Cinema Paraíso"

Quais são os meus filmes favoritos

Gosto de comédias românticas, dramas e aqueles "filmes catástrofe" com furações, terramotos e fins do mundo que acabam bem. Também gosto de animação e foi o que vi ontem: "Ferdinando".

 ADOREI!!

Ri muito e chorei um bocadinho. Muito bom.

Hoje é Dia da Criança.

Ponham as vossas a ver isto e tornem-nas boas pessoas.

Tantos. 

 Mas falo de um que vi há pouco tempo, apesar de ser de 2005.

"Million Dollar Baby"

Apesar de ter a Hilary Swank, o Clint Eastwood e o Morgan Freeman isso não foi argumento suficiente para ver um filme cujo tema é "porrada". Pensava eu que esse era o tema.

Depois de alguma insistência e do DVD em casa há meses, resolvi dar uma oportunidade e não me arrependi. Triste mas muito inspirador, foi sem dúvida uma boa recomendação.

Todos os filmes que mostram pormenores de cidades me dão vontade de viajar e tenho vontade de ir à Grécia desde que vi "A Minha Vida em Ruínas".

O mesmo se passa com a "trilogia" "Antes do Amanhecer", "Antes do Anoitecer" e "Antes da Meia Noite", que me fazem ter vontade de conhecer Viena, Paris e a Grécia.

Ui!! Assunto delicado.

Livros normalmente dão maus filmes, ou pelo menos desilusões.

Dois surpreenderam-me pela positiva: "Ensaio Sobre a Cegueira" e "O Quarto de Jack"

Como não os vou ver hoje, talvez procure um de um livro do Nicolas Sparks, dão sempre bons filmes (para mim).

Eu não vi filmes na década de 70... Nem da 80 me lembro bem, mas pronto, fui pesquisar e não foi nada fácil, mas três títulos saltam à vista: "Os Homens do Presidente" (1976), "Apocalypse Now" (1979) e "Kramer Contra Kramer" (1979).

Não vou ver nenhum dos três, acho que me vou perder na série "This is Us". Experimentei, perdi-me.

Gosto de dramas.

Gosto de filmes que fazem chorar e choro com facilidade.

No TOP de lágrimas estão o "Marley" (não tanto como com o livro, mas chorei), o "A Culpa é das Estrelas" (nossa!! como chorei com este)... mas o número um, aquele em que desidratei, que solucei, que comecei a lacrimejar a meio e fiquei a chorar meia hora depois do filme ter acabado foi: "Hachiko".

Piorou. 

Tirando o Charlot (que para falar verdade nunca vi mesmo a sério) e o Mr Bean (eu sei que não é cinema mudo, não sou assim tão tótó) eu não vejo filmes sem palavras (não, esses que vocês estão a pensar eu também não vejo).

Mas não quero deixar o sábado sem sugestão de filme. Como estamos na Páscoa, a televisão tem oferecido alguns "clássicos" pascais, ontem (Sexta Feira Santa) vi que estava a passar o filme "A Sagrada Família". Vou procurar na box (no YouTube só encontrei versão dobrada e ninguém merece) e vou ver, porque as poucas cenas que vi mostraram um José e uma Maria muitos humanos. Fiquei curiosa.

Agora é que complicou.

Eu não sou propriamente uma cinéfila, não me importa muito quem fez o filme, quem o escreveu, quem realizou... por isso, para mim, são todos mais ou menos desconhecidos e nem sequer tenho um preferido. Ainda assim...

Há um filme na Netflix que tenho curiosidade de ver e, como o mês à borla está no fim, é melhor ver já. O realizador é sul-coreano e eu acho que não conheço mais nenhum filme de nenhum coreano, por isso, para mim é desconhecido.

"Okja" de Joon-Ho Bong