Não sou a maior fã, confesso. 

Por norma as bandas sonoras são magníficas e até gosto das histórias, mas tudo ao mesmo tempo, não aprecio. 

Dá-me nos nervos a história ser cantada... No entanto há três que se destacam:

- "Evita", que até vi no cinema.

- "Moulin Rouge", que tem só uma das músicas mais lindas da vida: "Come What May"

- "Mamma Mia!", que pronto, é giro e tem paisagens lindas.

Dos que quero ver e ainda não deu: "La La Land"

Como relaxas?

Não tenho somente uma maneira, mas sei que há várias situações em que, por pior que esteja o "tempo" eu fico relaxada. São todas diferentes, mas têm efeito, não só relaxante como revigorante.

- Estar perto do mar.

- Conduzir, sozinha no carro e uma viagem longa (com trânsito não resulta).

- Brincar / passear / mimar o Tobias.

- Algo que me faça rir muito, até chorar de tanto rir, até doerem os maxilares...

- Chorar. Sim, às vezes preciso de chorar. Chorar até ficar com os olhos inchados e a alma lavada.

... que não gostei assim tanto da postura do Presidente da República perante o Trump?

Não precisam responder, eu sei que sou a única.

Onde toda a gente vê uma lição, um "chupa Trump", eu vejo um possidónio.

Defeito meu, certamente.

"Chupa Trump" era não ir lá. Ir e levar prendinhas, é só mais um que lá foi.
Hoje, o Trump já nem se lembra.

Dar lições de história? Sim sr. professor. Só me dá a ideia de um ser sobranceiro que tudo tem a ensinar, mesmo que seja algo absolutamente irrelevante.

Depois A frase que todos acham o máximo: "Portugal não é os EUA".

Pode ser vista de vários ângulos, com várias interpretações, mas para a maioria Marcelo queria dizer que em Portugal é que é bom e bem, nos Estados Unidos a coisa corre mal.

Para mim é só uma frase infeliz.

Infeliz porque indelicada. Não para o Trump, quero lá saber, mas para os Estados Unidos. A diplomacia ensina que não se vai a casa dos outros dizer mal das suas escolhas.

Eu, no meu mundinho posso, um Chefe de Estado numa ação diplomática, não pode.

Infeliz porque parece que para Marcelo um jogador da bola não pode ser PR, porque em Portugal tem que se ter um estatuto, um nome, berço se calhar... o cargo não é para qualquer um.

Ouvi ainda a interpretação de que ele queria dizer que não é a popularidade que faz um Presidente em Portugal... vindo de Marcelo, o ex-comentador de domingo à noite, tem piada.

Se não se gosta da pessoa, se não se vai resolver nada, até porque não se tem importância nenhuma, se não é um encontro "obrigatório"... não se vai a casa da pessoa e pronto.

OK, foi com o Trump... o que faz logo ter piada. Se fosse outro, se calhar não seria tão consensual o apoio...

Vá, venham daí esses argumentos a favor das "marcelices" que eu não tenho nada contra o homem... tirando somente o facto dele existir

As t-shirts da Levi's. 

É disso que estou a falar.

Não é só no Rock in Rio que a maioria da malta usa a dita.

Anda meio mundo vestido de igual.

Parece uma farda (esta ideia assustou-me).

Se a Levi's me der uma, eu quero, para usar enquanto faço limpezas ou assim. Se com a t-shirt vier um cheque, eu até a uso no dia a dia, agora pagar para lembrar o mundo que a marca existe? Não contem comigo.

Expliquem-me lá o que leva alguém a pagar para fazer publicidade em vez de receber por isso, que eu não entendo o fenómeno.

... mas eu não vibro assim "deveras muito" pela Seleção Nacional 

Quero que ganhe, fico feliz quando acontece e até acho que vamos ganhar isto (tem que correr mal para correr bem, é o fado), mas vibrar vibrar, eu vibro com outra bola 

 ... não é uma coisa má.

Muitas vezes a expressão surge em tom de acusação: "estás a ser politicamente correta".

Educação, ponderação, moderação no discurso e atitudes, não são uma coisa errada.

Ser mentiroso, "Maria vai c´as outras", querer agradar a gregos e troianos, sim, é errado ou no mínimo chato, mas ser polido nas atitudes não: é digno, sofisticado e adequado.

Nada errado, portanto.

Na maioria das vezes que me "acusam" de politicamente correta, estou a mostrar ou a defender convicções. Ora, isso chateia-me e lá se vai o "politicamente" e o "correto" para casa do C... pois.

"Às vezes faço de conta que sou um cão..."

Tu és um cão Tobias.

Não tenho temas tabu. Filmes são filmes, vale tudo. (entre pessoas mentalmente sãs e adultas, claro).

Lembro-me de haver alguns filmes que vi escondida, porque os meus pais não queriam que visse, serve isso?

"O Último Tango em Paris" e "O Império dos Sentidos" por exemplo. Não gostei de nenhum.

Mas há outro que também vi oculta e que adoro até hoje: "Philadelphia"

Acho que foi com este que me "apaixonei cinematograficamente" por Tom Hanks.

"What do you feel strongly about?"

Não percebi a pergunta, alguém me ajuda? 

Isto de não saber as respostas aos desafios que eu própria me proponho é... parvo, eu sei.

Vá, está calor, menos mal