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Blog de AlGo

Por Mena Gomes

Blog de AlGo

Por Mena Gomes

Já vi o Festival

28.02.18

Genericamente, acho que esta semifinal teve mais qualidade do que a primeira, ou então fui eu que gostei mais.

Começo a análise logo pelo fim, pela "Canção do Fim" do Diogo Piçarra. Gostei da música, seria uma justa finalista e poderia perfeitamente ser uma justa vencedora, não fosse o caso de ser igual a outra. Já o disse: custa-me a crer que o Diogo tivesse necessidade, vontade, burrice... para plagiar a coisa, mas como pode ser tão igual?? Inacreditável. 

Gosto da música, mas acho que foi mesmo melhor ele ter desistido.

 

Não gosto de canções estrangeiras a representar Portugal. Chamem-me retrógrada, o que quiserem. Temos uma Língua espetacular e não precisamos de nos fazer representar por outra, e acho que isso já ficou provado, por isso, as canções número 3 e número 7 nem ouvi.

 

Gosto de trautear músicas, sou incapaz de trautear a palavra "Zaratustra"... não gostei.

 

Gostei da "Bandeira Azul" e da "P´ra lá do Rio".

 "Amor Veloz" e "Anda Daí", são bonitinhas, não marcantes, e não gostei nem de "O Voo das Cegonhas" nem de "Mensageira", esta última ocupou o lugar "deixado vago" pelo Diogo Piçarra.

 

"Sobre Nós" Gostei da letra, mas conjugada com uma música "de striptease", ficou estranho.

 

"O Jardim" gostei, mas confesso que me cansa um pouco a forma teatral da Pascoal. Mas deixa-se ouvir muito bem.

 

 "Patati Patata" não sei se é boa música se é má... ADOREI. Foi difícil manter o rabo no sofá e não me por a dançar. Sim, tem palavras estrangeiras, mãs não é uma canção em estrangeiro.

 

Voltei a gostar da homenagem ao Carlos Paião mas não havia mais nenhum cantor digno de homenagem?

 

O Festival não precisava, no primeiro (e único se calhar) ano em que é aqui organizado, ser tão polémico e ter tantas falhas. 

 

Então e o Festival?

27.02.18

Ainda não vi (talvez hoje dê para ver), mas já ouvi falar do "caso" Piçarra.

 

Não há volta a dar, a música é igual.

 

Não percebo de música, mas diz quem sabe que é possível, provável e aceitável que tenha sido coincidência.

Como defendo que já tudo foi inventado, acredito e, convenhamos, acham mesmo que o Diogo não tinha uma coisa diferente de uma cópia de um cântico da IURD para apresentar no Festival? Pois.

 

A canção é bonita. Um bocadinho melodramática, mas eu gosto.

A IURD ficou famosa por ter músicas bonitas. Lembram-se de, há muitos anos, passarem o culto na televisão? Havia quem visse só porque as músicas eram bonitas.

 

Aqui podem ver uma entrevista do cantor a explicar o que aconteceu e uma comparação das músicas.

 

Parece que esta canção é forte candidata a representar Portugal na Eurovisão. Já tivemos pior e não nos caiu nada, por isso... Só quando ouvir todas posso dizer se esta é a minha preferida ou não, mas tendo em conta os primeiros sete... o "hino da IURD" está bem classificado no meu TOP.

 

A minha questão é: quem anda atualmente a ouvir músicas da IURD para ter dado com o "gato"?

E já pensaram que pode ter sido o pastor a plagiar o Piçarra?

- "Como, se o Diogo nem era nascido (1979)?" 

          Milagre, ora!

 

 

Acabou o segredo

26.02.18

... mais ou menos, vá.

O blog já é do conhecimento de mais duas pessoas reais (vocês são todos irreais, não sei se estão a ver o drama).

 

Eu já desconfiava que andavam a ler isto na clandestinidade, depois foi a vez de dona mãe tomar conhecimento, agora, fui eu que contei.

 

No fundo, não é um segredo assim tão grande e se não vou andar por aí a espalhar, também já não me faz confusão que vão sabendo.

 

Depois de "pessoas virtuais" se terem tornado reais na minha vida, é a vez de "pessoas reais" fazerem parte da vida do blog. Se é estranho, também é desafiante e, confesso, acresce a responsabilidade. Mas nada a temer, a parvoíce vai continuar.

Sejam bem vindas BMaria e SMaria mas aviso já: portem-se bem, para não irem parar à categoria de "pessoas estranhas".
Quanto ao "Pai Natal", é "Maria" para se querer manter escondida, mas és bem vindo na mesma.

 

 

Filme ao Sábado #Lançado em 2015

24.02.18

Bom, não sei porquê o 2015, provavelmente o ano em que o desafio foi criado, mas para quê alterar se 2015* foi o lançamento de "Perdido em Marte".

Também foi o ano do primeiro das "50 Sombras...", de "Divertidamente", "O Quarto", e de "O Renascido".

Claro que tive que ir pesquisar os lançamentos, mas valeu a pena, há vários que já devia ter visto e não vi.

52 semanas, 52 questões #8

23.02.18

Um livro que influenciou a minha vida

 

... a ponto de a mudar? Acho que nenhum. Mas várias histórias me fizeram pensar e ver momentos ou pessoas, situações de vida ou a mim mesma de outra forma.

"Ensaio Sobre a Cegueira", porque tantas vezes andamos por cá sem "ver nadinha".

"O Principezinho" e a relação que temos com os outros e com o que nos rodeia.

 

São dois que me "saltam" à memória sem precisar de consultar a "estante", por isso, são importantes para mim.

Já vi o Festival

22.02.18

A maior parte do tempo, a "andar para a frente", mas vi.

 

Não vou comentar os finalistas, isso faço depois de todos estarem escolhidos (se me apetecer), vou apenas falar das que mais me tocaram, para o bem e para o mal.

 

- Porque é que o Jorge Palma enviou um rascunho dele próprio numa canção com som bastante conhecido (só não é plágio porque não existe a figura de auto-plágio).

- Porquê que houve uma fada a cantar

- Não consegui ouvir a canção número seis, fiquei focada no fato da moça. Sou fútil, eu sei.

 

- "Como chamar a atenção? "Escrevo uma música sem título, até fui convidado pelo Salvador, posso comer uma banana para mostrar mesmo que me estou a cagar para isto e está no papo". E esteve, para o júri esteve.

Eu também gostei.

 

- José Cid reuniu todos os clichés de ser "tuga" numa música com referência ao mar e achava que ia ganhar assim, com os senhores de xaile... Gosto das músicas dele, não suporto a pessoa. Só para saberem.

 

- Porquê que a maioria do público escolheu o Peu? Oh pah!! Tudo mau.

Estilo, tiques, nem é fado nem é canção, nem Salmo responsorial... não!!! Se calhar vamos ganhar outra vez, não percebo nada disto

 

- Recordar os festivais numa música era giro para fazer uma animação tipo intervalo, mas esta esteve a concurso, e eu não desgostei, mas também não gostei. O JP não percebi nada do que cantou e ainda estou ceguinha dos olhos, nem quero pensar nisso. A última moça, afinou alguma nota? Não percebo muito de música.

 

Extra concurso:

- Homenagem a Carlos Paião, muito bom, adoro as canções... sou fã assumida e irremediável.

 

- Também gostei da prenda que fizeram para a Dina (não encontrei vídeo). Como é possível que músicas antigas permaneçam tão vivas na memória? Só pode ser por serem boas, goste-se ou não do estilo.

Eu gosto, servem o propósito de me por sempre a cantarolar.

 

A cena da banana... O ar despretensioso, desleixado, despreocupado do Salvador, tem o seu encanto, uma cópia manhosa, é só estúpido. Mesmo que o moço seja de facto assim, o que é possível porque é amigo do original e, por isso, é bem provável que sejam parecidos, se calhar é cedo para se apresentar assim. Parece só um "gostem de mim que eu sou como ele".

 

A trapalhada nas votações é uma vergonha, é... mas que fazer?

Já agora, devo dizer que aprovo a troca, mas estou como o Salvador, não percebo nada das votações e, suponho que tal como ele, nem quero perceber.

 

Venha a segunda semi...

Isto não é sobre um clube

19.02.18

O que sinto pelo Sporting neste momento é pena e muita vergonha alheia.

 

Coitado do clube. Merecia bem mais do que isto que lhe está a acontecer. Está a ser tomado por um alucinado que é o seu presidente, lavou os cérebros dos sócios e anda a cuspir porcaria por todo o lado. Uma das últimas é genial (se não fosse trágica), o sr. Bruno não quer que os adeptos vejam televisão ou leiam jornais. Se uma "ordem" destas já foi ridícula vinda de um líder de uma seita religiosa, vinda de um presidente de um clube, não tem qualificação ao meu alcance. Depois acontecem coisas destas.

 

A todos os sportinguistas normais (não serão muitos, mas há alguns) tenho a dizer que têm a minha solidariedade. Melhores dias virão, porque este tipo de pessoa não dura para sempre na liderança.

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