Eu e a solidariedade
Para mim:
- não funciona por telefone, com números de valor acrescentado.
- não dá para ir a um concerto solidário, um concerto é festa, que é uma coisa que não me apetece fazer para recordar mais de 50 mortos e tantas outras perdas.
Sei que as necessidades básicas dos bombeiros e das populações afetadas estão a ser asseguradas, com mantimentos e bens de primeira necessidade. Quando a onda de solidariedade "amainar" farei a minha parte.
Não vou dar "restos" daquilo que me sobra (roupa, atoalhados...) porque acho que as pessoas que perderam tudo, merecem novo.
Só me resta uma solução, dar dinheiro, por este meio, por exemplo:
Para que possa ser comprado tudo o que quem perdeu tudo precisa para recomeçar do zero.
E recomeçar é começar de novo.
Nada disto é uma crítica a quem opta pelas formas de ajudar que eu "não gosto". Ajuda é ajuda, tudo é válido. São somente opções.